Moinhos de gente
Movidos a sangue.
Quem se ressente
Desse Inferno de Dante?
Quem percebe a perda do instante?
A ausência da fé e dos sonhos de antes?
Abaixo das janelas:
Cadeados e sentinelas.
Nada de donzelas na rua
De beijos ardentes sob o fogo da Lua...
Nada.
Nada de Jardins nas praças
De amigos, canções...suspiros quando se passa...
A humanidade cava o próprio esquecimento.
Visitem para ter um pouco de doçura!!!( Já que por aqui a coisa anda Diet...
http://wwwescrevinhados-cantarinha.blogspot.com/2011/04/dia-mundial-do-beijo.html
http://cantinhoencantado.blogs.sapo.pt/12877.html
Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote
http://pt.wikipedia.org/wiki/Inferno_%28Divina_Com%C3%A9dia%29
E repitam por ai...

6 comentários:
Que delícia de poema e vídeos! Boa semana amiga Fênix,
Belo poema. Obrigado pela presença e comentários.
Poetisa encontro aqui tudo de mim. Uma poesia que rouba as palavras... aquela poesia que quando se termina de ler deixa a alma flutuando por lugares inexplorados esse dom só uma poetisa tem e mais ninguém. Os vídeos e imagens são tudo de mim também. Mutantes é arte. Tua poesia é arte.
Me encanta esa cerradura con el molino lloroso. Un gran poema. Quizás sea por mi naturaleza manchega que me identifico bastante con el caballero de la triste figura. Un abrazo.
Oi Fênix, mais uma poesia
profunda,muito bonita maneira
com que traz a cultura na tua
arte. sinto como uma chamada
à humanidade terrena,pra que
a gente se esperte,porque tem
muita coisa que nós não nos
damos conta.
Mutantes... adorei!
abraço e parabéns.
Fascinante poema. Poesia que canta e encanta, querida Fênix. Já nem falo dos vídeos!!! ARTE...ARTE...ARTE!!!Tudo de excelente gosto. Aplauso.
Bjito amigo e uma flor.
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