Adeus.
Maria, José... aos outros que se foram e quem mais vier
A falar em meu nome – saciar outra fome -,
Trabalhar junto a mim sem os mesmos velhos fins...
Atingir o equilíbrio sem querer mortes
:
Seiva NOSSA que escorre...
Alcança o coração da terra.
Na dor, que não cessa,
Gente teme e se cala
Urge o socorro frente à batalha -
Embates tão desiguais!
Corte, queima, carvão.
Lugar de todos que se opõem é no CHÃO
Onde se integram a fundo...
Reduto do esquecimento!
Os sonhos tornam-se o tormento.
Ficam os fortes
Incapazes de desistir:
Livres para tombar, como NÓS,
À fúria da próxima empreitada.
http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/amazonia_de_galvez_a_chico_mendes.html
http://www.folhavitoria.com.br/policia/noticia/2011/07/mais-de-90-dos-assassinatos-na-amazonia-ficam-sem-punicao.html
http://educacao.uol.com.br/biografias/chico-mendes.jhtm
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI2012188-EI306,00-Entenda+o+caso+Dorothy+Stang.html
3 comentários:
Bom dia!Fênix
Seu blog está lindo.Um toque de limpeza para nossa alma lindo mesmo.
bom fim de semana.
beijo em seu coração.
Olá!
Triste e real. Me faz pensar nos caules/homens fortes que choram e gritam pela terra e a morte dos homens/raízes que se misturam à terra por defendê-la. A seiva/lágrima traduz minha tristeza.
Abraço.
Obrigada minha Prethinha!Um abraço e um final de semana incrível para você!
Olá professora! É exatamente isso. Por aqui "vem" e "vai"...é "notícia". Lá... é fato!
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