Maya - Fênix Cruz - 2016
Só a seu lado que eu posso ser grande.
Pequena, no aconchego do seu colo,
Perfeita para as formas desse solo.
Se faço verdejantes as sementes,
Latentes esperanças reacendem o olhar:
E como água eu me espraio sem pensar.
E como ar, você que é a brisa,
Num sopro de Deus veio para me tocar;
Ensinar que se nem tudo se realiza,
Ha um plano melhor para nos guiar.
Tão oposto,igual e diferente,
De repente, me fez lembrar ser gente.
E Tento não desprezar os novos caminhos:
Mas logo descubro que de nenhum, fujo aos espinhos.