Julgo outro destino
Que não o do sacrifício.
Um mártir já basta:
Sem pedras, sangue e espinhos...
Sem estigmas e juízos.
Pelo lado sombrio da rua, Ele se foi.
Do outro vou sob a Luz que deixou,
Sigo no mesmo caminho.
O bom Pai orienta e protege
- Não tortura os seus filhos.
Alcanço os Céus com a minha prece Porque creio que o Amor não perece E nem se confunde no tempo/espaço... Logo, almejo quando abraço O toque reconfortante entre as almas...
Prezados amigos, os computadores do Engenho novamente estão inoperantes. Para quem nos acompanha há algum tempo, o problema vem de longe e os péssimos serviços prestados poralguns que se dizem "profissionais" da área apenas drenaram recursos e postergaram o caos. Deste modo, estamos impossibilitados de produzir imagens e textos mais longos, como a parte b do Xintoísmo e a sequência do meu "famoso" TGI - que, por sinal, não tenho mais a menor vontade de terminar. Infelizmente, quando perdemos a fé nas coisas, elas simplesmente, desaparecem de dentro de nós. Contudo, vamos continuar assim que tivermos novamente o nosso ambiente adequado. Não será tão já. Faltam-nos mais recursos. Neste momento estou aproveitando a boa vontade de um amigo. Não tenho familiaridade com o Win 8 e nem sei quais são as suas funcionalidades relacionadas à edição de imagem. Assim, será um período em que pouco farei em relação a isso. Quando retornar com o equipamento da Casa, voltaremos à rotina das postagens e das visitas. Agradecemos com carinho a todos.
Se cristaliza o ego -
Não me faz ser, de mim, inimigo?
Se flexível, toda energia se abraça às formas
Sua espontaneidade rompe com as normas,
Suave, na busca de seus próprios caminhos.
Depende do que se entende por viver
Nenhuma cartilha, toda crença cega
Nada poderá nos dizer...
Se o coração é armadilha,
Se é vaidade e arrogância que combina,
Como livre pode ser?
Depende do que se entende por viver,
Ter...ser... ou sorrir com graça
Seguindo a vida que enlaça com a força do não-ser?
*****************Os meus caminhos são diferentes dos caminhos dos outros, não sei se mais fáceis ou mais difíceis, mas são meus. Responsabilidade solitária para objetivos simples: sobreviver. Todo o resto é resto...inconsequências, outra vez...****************************************************
Prezados amigos, os computadores do Engenho novamente estão inoperantes. Para quem nos acompanha há algum tempo, o problema vem de longe e os péssimos serviços prestados por alguns que se dizem "profissionais" da área apenas drenaram recursos e postergaram o caos. Deste modo, estamos impossibilitados de produzir imagens e textos mais longos, como a parte b do Xintoísmo e a sequência do meu "famoso" TGI - que, por sinal, não tenho mais a menor vontade de terminar. Infelizmente, quando perdemos a fé nas coisas, elas simplesmente, desaparecem de dentro de nós. Contudo, vamos continuar assim que tivermos novamente o nosso ambiente adequado. Não será tão já. Faltam-nos mais recursos. Neste momento estou aproveitando a boa vontade de um amigo. Não tenho familiaridade com o Win 8 e nem sei quais são as suas funcionalidades relacionadas à edição de imagem. Assim, será um período em que pouco farei em relação a isso. Quando retornar com o equipamento da Casa, voltaremos à rotina das postagens e das visitas. Agradecemos com carinho a todos.
" A cultura assemelha-se a uma árvore, uma árvore de lenda em que cada galho se distingue do vizinho, cada flor possui uma cor e um perfume próprios e cada fruto um sabor especial. Toda esta riqueza se formou naturalmente. Cada cultura e cada povo têm um caráter particular. Mas todos os galhos brotaram do mesmo tronco e se nutrem da mesma seiva. Se os galhos se partem e se separam do tronco, as flores murcham". Kaj Birket-Smith (A História da Cultura / Melhoramentos, 1962 )
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Função e direito à Cultura...
"A função da Cultura é provocar e até transgredir. Se não fosse a transgressão, Picasso não existiria." Danilo Santos de Miranda (Almanaque Brasil de Cultura Popular. ano 4, nº47, fevereiro de 2003, fls. 20/23)
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Direito à Cultura e ao lazer...
“Toda pessoa tem direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir das artes e participar do progresso científico e de seus benefícios”.
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Os nossos apedrejamentos...
Se não temos dentro do nosso país, a capacidade de proteger nossas próprias mulheres da brutalidade primitiva que as abate diariamente, sem chances de defesa, que moral têm nossas autoridades para salvar as dos outros? É expor demais nossas vergonhas: seguro, mesmo, é falar de Energia Nuclear.